Há tempos escrevi a uma revista de poesia (iniciativa dum grupo de amigos) umas ´coisas` na intenção de poder ser contactado no sentido de, eventualmente, colaborar no seu conteúdo. O arrazoado que enviei seria para ser revisto...
A dado passo do cv (uma espécie difusa ...) escrevi que tinha um "livro sobre poesia" no prelo. Eu, que me julgo poeta (mas que as circunstâncias da vida me têm levado por caminhos nada poéticos), ensaio umas gatafunhadas que nem eu próprio consigo perceber onde quero chegar. Algo me conduz (talvez seja mais ocupante do banco do morto do que condutor...) e cá vou entretendo o tempo, na esperança de que ele se esqueça que tem tempo para tudo, até para nos encaminhar por caminhos que se entrecruzam e que se transformam num labirinto infinito...
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(Mas... será que temos que seguir escrupulosamente o sentido das palavras, tal como está descrito nos dicionários? ...)
Pois...
Então ficamos assim:
Eu tenho um livro de poesia nos preliminares do prelo.
Logo se verá no que vai dar esta intenção, quiçá absurda já que não me é reconhecida "oficialmente" competência/categoria suficiente para ser incluído nessa revista. E, também, há editoras e editoras...
(Diga-se, outrossim, que, considerando o meu espírito lunático, não tenho feitio para aparecer aos holofotes e luzes das ribaltas...)
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